PRÉ-HISTÓRIA

PRÉ-HISTÓRIA 

   Conheça-se, e você conhecerá a verdadeira história. Conheça-se completamente e conheceras a totalidade da  verdade. Tudo é Um. Não há nenhum outro. Assim foi e assim sempre deverá permanecer.

   Na antiguidade experienciavamos apenas o Um. Um ser, sem divisões, sem partes separadas. Não havia tempo, espaço, nada além de nós.

   Quando você é apenas Um, existe apenas você, nada mais com que interagir. Para que interação fosse possível- para experienciar “estar” com alguém mais, para experienciar uma interação, o Um dividiu-se dentro de si mesmo, duplicando o Um,assim criando vários Uns, vários “Seres,”dentro do Um.[parte disto é o q a ciência moderna chama de big bang].

Continuando sendo Um- mas agora em muitas partes, nós éramos capazes de “pretender” a ser outro e não o Um, enquanto ainda sendo Um em consciência harmoniosa.   Por meios de vibrações isto foi feito, divisões, multiplicações e a expansão do Um. Colocado em movimento, haviam vibrações por todo o universo.

E assim foi indo, multiplicando, criando novos aspectos de vibrações através dos laivos de harmonia e ondulações das reflexões vibratórias interagindo. Isso criou muitas coisas novas,e também iniciou o “tempo” e o “espaço”.

   Um de nós éramos uma entidade do Um, a totalidade do Um- a luz, a escuridão,as estrelas, planetas – todos nós o macrocosmos do Um. Em um agrupamento, éramos em todas as direções. Nós sendo o universo inteiro, nós então vagamos nós mesmos, como consciência, como seres, que não pode ser descrito ou entendido pela presente consciência terráquea. Mesmo assim tentarei descrever da melhor maneira que puder, nossa consciência era ( o mais próximo que sua presente consciência possa compreender) como seres de espírito- energia- luz- grupos de estrelas, sistemas solares, os grupos que são a fundação da freqüência vibracional na criação do plano físico, da matéria, a aparência lá, e aquilo que forma os corpos daquele plano.

   Desprendidos, sempre fluindo com o fluxo do Um Universal nós éramos, deleitando-nos com as maravilhas da nossa nova criação. Nossa consciência, ambos semi-separados e ainda em unidade com toda a criação do universo, nos proporcionou a experiência de coisas novas e diferentes. Contudo, dentro desta nova criação estavam os “planos materiais”. Mas estes eram os âmbitos em que existiam as mais densas ou lento espectro de vibrações. Haviam muitos “planos materiais”através do universo, a terra sendo apenas um deles.

   A história que estou prestes a relatar, é apenas daqueles que se manifestaram no domínio da Terra. mas outros de nós manifestamo-nos nos planos materiais de outros sistemas solares, alguns são agora de consciência superior, seres de boa índole são esses de outros mundos, mas alguns seres de outros mundos são cheios de ganâncias e malignos.

   Quando chegamos ao mundo da terra, não tínhamos comparação, nenhuma experiência do tipo, nenhuma expectativa de como seria. O primeiro grupo de nós a descobrir esse plano material, ficaram admirados com as novas sensações que o mesmo oferecia. Este primeiro grupo, ou a primeira onda de almas que se materializou, foram os primeiros a entrar no espectro vibracional da “matéria”, no tempo- espaço da Terra. Eles obtiveram tanto prazer em interagir na mesma que eles se projetaram mais profundamente na “matéria”, em pensamento projetado [ usando o pensamento para criarem corpos físicos] que era a coisa mais estimulante, mais sensacional- aqueles da criação do domínio animal. Em criando estes corpos, variados aspectos de diferentes animais foram frequentemente combinados para alcançar o que eles acreditavam que seria uma mistura bem desejável – cabeça de pássaro/corpo humano – corpo de cavalo/cabeça humana, rabo de peixe/tronco humano – e muitas, muitas mais variações. [esses muito tempo depois vieram a ser conhecidos na mitologia grega e romana pelos nomes de – centauros- minotauros- sereias- etc…]. Infelizmente, esses seres, nossos “tipos” mais próximos, não tinham como saber que assim que “endurecessem” seus “pensamento-forma” na matéria, tornando-se essas criaturas, eles perderiam toda sua Consciência Universal, toda consciência além de seus novos corpos e seu novo ambiente. Eles ficaram presos nessas formas. Os 7 portais (chakras) se fecharam, cortando assim o contacto com a totalidade do espectro vibracional, e assim todas as suas percepções era assim baseada, apenas nas vibrações limitadas que eles podiam detectar através de apenas cinco sensores vibracionais. Esses cinco “sentidos” podiam apenas monitorar bandas de freqüências muito limitadas da totalidade do Espectro Vibracional Universal – e até com isso, eles focavam apenas nas vibrações relevante ao plano material de existência, deixando esses “humanimais” (animais-humanos) sem qualquer noção dos planos espirituais de existência.                                                                                                                                                                                 Desconectados da consciência do Um, e ainda, do universo em si, os “humanimais” experienciaram a consciência animal, mas os seres habitando essas formas não eram animais, e originalmente de consciência Angelical. A combinação da consciência que era para ser de forma elevada, forjou-se com a consciência animal, era uma mixagem muito desarmônica e rompente. Eles perderam a pureza da consciência animal e a pureza da consciência Espiritual. Então esse era um novo tipo de consciência que era estrangeira para o reino animal. Essa nova consciência era “consciência separada” e era de uma natureza de “foco fixo”, e de polaridade-revertida em comparação com a consciência do Um. A inteligência também foi severamente cerceada nos humanimais, sendo similar a inteligência dos animais aos quais eles se “moldaram”, mas de novo, isso foi adversamente infligidas pelos efeitos negativos da consciência separada e assim estavam os animais-humanos  presos neste plano limitado – em formas limitadas – com inteligência limitada – numa nova e limitada forma de consciência. Eles não se “encaixavam” em lugar algum – eles não mais pertenciam ao Reino Espiritual e nem na natureza da Terra. Assim sua introdução ao plano terrestre eram ambos intrometido e poluidor para o fluir da natureza.

   Aqueles de nós que não se projetaram na matéria, estavam bem cientes dos predicamentos e os destinos que haviam se decaído sobre nossos “tipos”. Do nosso vantajoso ponto natural, estado etérico de existência, éramos ainda de uma só consciência, Um ser, vendo partes de nós em tais “prisões” encurralados na matéria, assim como ficaram os humanimais, era muito doloroso – apesar de tudo as criaturas eram nós, eram nossos “irmãos-irmãs” e seus disfortúnio era nosso disfortúnio também.

   Na terminologia de alguns eles são chamados de “primeiros anjos caídos”, mas eles caíram não por intenções malignas, mas por virtude da ignorância da do tipo mais pura. Nós decidimos salva-los, não importando o que custasse. Nós sabíamos que só poderíamos fazer isso se pudéssemos funcionar no mesmo plano vibratório que o deles, então nós também nos projetamos em “formas de pensamento” que  poderia funcionar dentro do reino da Mãe-Terra.

Liderado pelo grande ser o qual ficou conhecido como o Atlantiano Amiliaus, depois também conhecido como Thoth e eventualmente bem conhecido muito depois como Jesus, a segunda onda de nossa entrada nos planos do reino da Mãe-Terra começou. Com cautela para ficarmos como seres livres dos baixos planos vibracionais, ou evitar o “endurecimento” dentro da matéria, nós nos projetamos no plano material com corpos de “formas de pensamento” que eram matéria semi-etérica, mas não matéria. Assim éramos capazes de funcionar em todas as freqüências vibracionais do espectro Universal – livres para entrar ou sair do limitado espectro do plano material quando desejássemos. Mas o mais importante era nosso intento de manter nossa consciência de Unidade, para que não tivéssemos o mesmo destino dos humanimais.

   A manifestação foi alcançada mais ou menos com sucesso, e quando nos tornamos sujeitos as condições vibratórias que afetam esse reino, nós vimos as representações numerológica  do plano físico, 2 e 5, aparecem em muitos aspectos da nossa manifestação. Por exemplo: o começo das 5 raças ocorreu e depois, 2 sexos, cada ser tendo 5 membros (2 pernas,2 braços, 1 cabeça), com 2 olhos, 2 de muitos órgãos, etc…, e 5 dedos nas em cada mão e pé, nos braços e nas pernas.

   Mesmo com nossas precauções e grande esforço, alguns de nós não manifestaram tão bem como outros, aqueles que manifestaram em Atlântida com Amiliaus se saíram melhor que os outros- mas para alguns isso ia ser uma curta vivencia.

   Até esse tempo, nós éramos seres “compostos”, macrocosmo do Um. Nossos corpos não eram como são agora, nossos elementos masculino e feminino ainda não estavam separados, como seres “compostos”, cada um de nós tinha um corpo com dois sexos, ao invés de corpos masculinos e femininos que hoje temos. Os sexos sendo apenas elementos dentro e fora, partes que fluíam para dentro e pra fora da totalidade do nosso ser. Esses eram almas-gêmeas, grupos, como são chamados agora. Cada ser composto tinha diferentes números de partes ( diferente números de almas-gêmeas ) cada parte sendo ela mesma, mas completa com o Um, com a totalidade do ser. Nós éramos como seres os quais planetas que giram ao redor de estrelas, ou átomos da matéria em quais elementos de diferentes polaridades ( macho e fêmea) são atraídos pelo outro, cada um encontrando um lugar onde possa funcionar harmoniosamente dentro do total, como uma entidade, um ser. Como tais seres compostos nós existíamos num estado de “amor altruísta” – num constante fluir- fluindo para fora / se doando por completo das nossas energias vitais para cada elemento de nós mesmos, dentro de nós, e recebendo dentro e fora de nós. (em nosso relacionamento com o Um, o qual cada ser composto também “orbitava”, criando o ainda mais grandioso e composto ser do Um).

   Agora, pela primeira vez, alguns de nós começaram a se separar de nós, manifestando como corpos individuais representando os elementos de polaridade. Corpos de polaridades opostas então vieram a existir ( sexualidade de macho ou fêmea ).

   O trabalho de libertação dos humanimais começou. Era um trabalho árduo e complexo – mas tudo procedeu bem – de primeira. Infelizmente a contaminação da “separação” começou a nos espreitar. Pouco a pouco começamos a sentir o gosto das muitas coisas que haviam instantaneamente aprisionado os humanimais.

   Divisões começarão a ocorrer entre os Atlânteanos, sobre opiniões e desejos. O próximo sintoma da nossa desintegração estava sobre nós, e essa doença iria eventualmente trazer a queda de Atlântida. Mesmo neste alto estado de manifestação (o qual pensava-mos que nos manteria salvos da perda de consciência que infectou os humanimais), alguns de nós sucumbiu para as seduções das sensações materiais. Assim como um adicto se comportaria com um suprimento ilimitado de drogas, nós começamos a mergulhar mais e mais, nas indulgências deste plano até estarmos perdidos nele – afogando-se no mesmo. No frenesi do nosso vicio com as sensações físicas, nós desregramos todas as nossas precauções e prudência. Logo nossos pensamentos e ações nos aprisionaram e endureceram nossas formas de pensamento, com isso nos prendendo a matéria também. Nossa consciência simultaneamente deslizou e a nossa gradual perda de consciência da Unidade deu espaço para aquela nova e predominante consciência de separação. A consciência predominante de separação era estranha para nós, uma experiência totalmente nova, e juntamente com essa nova consciência veio as emoções – algumas prazerosas outras dolorosas. Coisas estranhas, como ganância, inveja, luxuria, excitação, medo, desejo.

   Alguns de nós esforçavam-se vigorosamente para manter o semblante de nossa consciência de Unidade juntamente com a nova consciência e nós fomos capazes de experimentar as emoções sem ser governados por elas. Assim eram as Crianças da Ordem do Um ( the Children of the Law of One).

  Mas outros perdidos ou deliberadamente escolheram suprimir até uma fagulha de noção do Um. Esses seres se perderam e se enredaram em separação. Fora da consciência da Unidade, eles se sujeitaram a serem atirados de um lado para outro pelo assalto das emoções, e eventualmente se devotaram a poderes pessoais e prazeres nesse plano físico, esses seres ficaram conhecidos como os Filhos de Belial (mesmo que fossem fêmeas).

   Tome cuidado com os antigos avisos e profecias sobre os Belalianos : como lagartos eles são – não em aparência física, mas em forma espiritual – no coração – na alma.

   Fique atento, mesmo nos dias presentes de seus “tipos” lagartos, eles governam o mundo, com ganância e sem compaixão, enquanto mantendo “aparência” de bom e justiceiro. Como homens e mulheres os Filhos de Belial andam no mundo. Cidadãos modelo. Lideres de sucesso, invejados pelos não iniciados. Enquanto alguns parecem nojentos e estranhos aos olhos, não procure a feiúra dos Belalianos com seus olhos, pois muitos são simpáticos para os olhos. Ver não irás, sua verdadeira aparência de lagarto com seus olhos terrestres. Verás sim sua verdadeira natureza apenas com seu olho interior, ou em vislumbres do canto dos seus olhos.

   Quando essa separação ocorreu entre o povo de Atlântida, muitas coisas foram erradas e a confusão começou. Para funcionar harmoniosamente, seres tem que ter omni-presença – suas visões precisão incluir a totalidade, mas quando a “atenção”esta fixada e focada na polaridade –reversa de separação – só se vê partes da totalidade – essas partes não estão filtradas das ilusões da consciência separada. É uma visão limitada na melhor das hipóteses e  freqüentemente é uma lente distorcida pelas emoções. Sem a percepção da totalidade e a liderança de uma força coordenadora, ações se tornam desordenadas e sem coordenação com outras.

   Para melhor entender isto, imagine o seu corpo se um membro não tivesse noção das ações do outro membro, ou se cada membro quisesse fazer diferentes movimentos isolados, não mais trabalhando em conjunto. Agora imagine mais além, imagine essa falta de coordenação mantendo seus olhos, ouvidos, dedos, língua e boca de trabalharem como um time. Agora considere o caos e eventual destruição que iria ocorrer se cada célula no seu corpo operasse sem uma unificada força de orientação que as mantém em coordenação com o todo (na verdade, é isso que o câncer é). Isto se tornou um problema com nossas próprias vidas quando alguns de nós perdeu a consciência do Um. Tal atividade independente descoordenada torna-se uma evolução lógica quando tal separação ocorre e um ser é deixado apenas com a consciência de separação.

   Assim veio a ser que os dois grupos sócio-políticos Atlânteano evoluirão, com uma diferença muito essencial: “As Crianças da Ordem de Um” tinham consciência de ambos, separação e Unidade. Os Belialianos rejeitaram a consciência de Unidade inteiramente e mantiveram apenas a consciência de separação. As diferenças de opiniões entre os dois grupos eram grandes e numerosas (incluindo “questões ambientais”), mas nenhuma questão era maior que a questão sobre a moralidade de como os humanimais  deveriam ser tratados.     Aqueles da Lei de Um, ainda lembrando que vieram para este plano originalmente apenas para ajudar na liberação dos humanimais das amarras deste plano tridimensional, continuamos a tentar a liberar nossos semelhantes de tais amarras. As Crianças da Ordem de Um também criaram formas (conhecida dos iniciados)  para auxiliar na manutenção da consciência de Unidade. Assim nunca perderíamos de vista nossas metas. Mas os Belialianos queriam usar os humanimais para seus própios confortos e prazeres. Como aqueles de nós da segunda onda de encarnações éramos de consciência mais elevada do que a dos humanimais e ainda podia funcionar em planos mais elevados até um certo nível, tinhamos poder sobre a mente, ambos, espiritualmente e psicológico, isso tornou fácil o controle sobre os humanimais. As Crianças se recusaram em usar suas habilidades para controlar os humanimais, enquanto os Belialianos saboreavam os poderes e queriam usá-los como escravos.

   A outra grande divisão entre As Crianças e os Belialianos foram sobre o “meio ambiente”, como ele é chamado nos dias atuais. Os Belialianos usavam métodos de geração de energia ( como potencia elétrica), que eram perigosas e destrutiva à terra.

   Assim, foi que o grande conflito entre as crianças e os Belialianos da Atlântida começou. Um conflito entre luz & escuridão, entre egoísmo, e amor altruísta. E o conflito que era, continuou ao longo da história e continua até hoje.

   A paixão dos Belialianos pelo poder e falta de cuidados ou sensibilização ao equilíbrio da natureza, levou à destruição de Atlântida. Isto foi devido em grande parte ao abuso dos suas plantas de geração de energia.

   Quando as destruições finais ocorreram, o Grão Mestre Thoth, em seguida, nos levou para a terra de Khem, para completar o Grande Trabalho da evolução dos humanimais. Como deuses éramos para o povo de Khem e sim eles pensavam que os humanimais eram deuses. E assim foi feito. Os humanimais foram trazidos ao níveis humanos, para escolher seu caminho de lá. No entanto, existem os efeitos residuais. Você não tem visto humanos com aparência de suínos, ou caprinos ou um ou outros animais? Estes foram eles.

Mas embora os humanimais eram mais, os Belialianos não perderam seu sabor pelo poder e escravatura. Mesmo assim, o conflito com os Belialianos estava longe de acabar e ainda continua, com As Crianças da Ordem de UM como luzes, iluminando o caminho do amor altruísta, ajudando os perdidos encontrar o caminho de casa, seu patrimônio espiritual do Um e para achar a liberdade – enquanto os filhos disfarçados de Belial (e os seus peões) fazem tudo o que estiver ao seu alcance para manter sua decadência e poder (seja ela direta ou por meio de frente de subsistência e controle social). E eles pretendem destruir todos aqueles que brilham a luz neste mundo de escuridão. Todos aqueles que não trabalharem ativamente para a luz, são em diferentes graus, os peões da escuridão Belialiana.

Fonte: THE CHILDREN OF THE LAW OF ONE & THE LOST TEACHINGS OF ATLANTIS

por:      JON PENIEL 

traduzido para o português por:  JONASABRAMELIN & RED FALCON